[...] Criemos as nossas próprias palavras. Não importa se belas, feias, doces ou amargas. E expressemos os nossos entendimentos. Não importa se piores ou melhores, velhos ou novos, plausíveis ou não.
E se a nossa arte deixar legado, concordância, redundância ou implicância, adoraremos. Pois o que importa é acabar com a ignorância e com o preconceito. É mostrar que todo mundo pode e deve [...]