[...] Criemos as nossas próprias palavras. Não importa se belas, feias, doces ou amargas. E expressemos os nossos entendimentos. Não importa se piores ou melhores, velhos ou novos, plausíveis ou não.
E se a nossa arte deixar legado, concordância, redundância ou implicância, adoraremos. Pois o que importa é acabar com a ignorância e com o preconceito. É mostrar que todo mundo pode e deve [...]
mas nada impede que um amor constante também tenha as suas tempestades de verão.
bjo ju!
lê.
ou quem sabe uma tempestade de verão ao lado de um amor constante... não sei...